terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Carnaval

mais que a hipérbole, vendida insistentemente pela mídia (maior festa popular do planeta), uma metonímia, uma amostra, em tom maior, da capacidade criativa, inventiva, do povo brasileiro. As narrativas intersemióticas criadas pelas escolas de samba, as brincadeiras de blocos que se espalham pelos quatro cantos do território nacional, a migração provisória, sempre aos bandos, uma metáfora, forma encontrada pelo povo brasileiro de tentar entender, reescrever, recriar, resignificar a sua contraditória história de alegria.

Um comentário:

Amanda Bruno disse...

Bom te ler de novo, Sandra.