Ele chega sempre com tom despretencioso: quero que veja uma coisa. Com a mesma deixa, vez em sempre, me ensina que a vida só é possível quando nos atrevemos a ver castelos no ar. O outro: você nem vai me dar boa noite? Diante da insistência, lembro-me de que castelos...sempre há e haverá!
Um comentário:
Que lindo, Sandra!
Não conhecia esses seus dotes de poetisa...
Parabéns!
Amei!
Vanessa Leão
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